Ilusão ou Realidade?

  Ilusão ou Realidade?
Internet, a MATRIX de realidade virtual
Criação de Sites .:. Furtado Leite Desenvolvimento de Sistemas .:. www.furtadoleite.com.br

O “ciberespaço” descrito em “Neuromancer” lembra mais o mundo do filme Matrix – as pessoas se conectam fisicamente à rede de computadores, numa imersão completa – ser pego hackeando bancos de dados do governo e de empresas pode resultar em dor ou mesmo morte.

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A visão de uma rede mundial de computadores e bancos de dados conectados entre si, à disposição de qualquer pessoa, era absolutamente inovadora em uma época onde computadores pessoais ainda eram um luxo. Hoje, estamos vivendo experiências muito além desta antiga ficção. Vejam os óculos de imersão 3D que estão sendo vendidos na internet em torno de R$ 3.000,00. por exemplo. São capazes de permitir a extrema interação com a Internet e o Mundo conectado. Os óculos de imersão estão unindo os cérebros diretamente à rede de computadores.  Veja o tamanho das novas possibilidades trazidas por esta nova fronteira interativa: 

• Aprendizado sensorial imersivo
• Interação com sistemas e execução de tarefas
• Controle de sensores e equipamentos
• Comunicação inter-mídias

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Estas são algumas funções atualmente possíveis utilizando suas ondas cerebrais mapeadas pelo óculos 3D. Ainda que o livro de Gibson não estivesse na cabeça de Tim-Berners Lee em 1989, quando este propôs a criação do serviço de hipertextos que viria a se tornar a web e o mundo de aplicações e possibilidades de hoje, a importância desta obra é unânime. Estamos navegando em um mar sem fronteiras.

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Quando a web começou a surgir, no início da década de 1990, as interações e oportunidades possibilitadas pelo “ciberespaço” de Gibson passaram a ser não só uma incrível previsão mas um objetivo a ser alcançado, servindo como plano de desenvolvimento para a tecnologia.

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Neste contexto de modernidade, nosso papel como seres sociais e humanos é utiliza-se destas tecnologias e não nos tornarmos utilizados por ela. É preciso promover o ser e não depreciá-lo, desvalorizá-lo. Estamos experimentando um grau de evolução tecnológica tão frenético que os especialistas estão se tornando estudiosos frequentes. 

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Um fato interessante são as mudanças dos hábitos. Esse frenesi tecnológico nos leva a níveis de imersão e isolamento físico e mental cada vez maiores. E com isso, nos tornamos sensivelmente menos humanos. Ficamos apáticos aos problemas da sociedade e até mesmo os diretamente ligados à própria qualidade de vida. São hábitos que se tornam meios de vida, vícios modernos de difícil retorno.

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A grade forma de aprendizado ainda hoje está em compartilhar experiências e a própria vida. O homem é um ser mais social que de “rede social”. Então prefira mais o “toque” do que o “touch”.